
Tenho agora um medo que me assola
O medo de mim mesmo
Pois dentro de mim reside um vulcão
Constantemente em erupção
Às vezes controlado
Quase sempre explosivo
Uma bola de fogo e energia
Pronta para se diluir para todo lado
Seja em arte ou catarse
Uma parte.
Vejo, escuto e comparo
Respiro a loucura do mundo e transpiro a minha
E penso:
Ate onde posso caminhar na corda bamba da minha vida?
Então eu marco, faço, aconteço
Mas até quando?
Escrito em 8/02/06 após assistir Party Monsters
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