O tempo muda, a vida turva e eu continuo sem entender nada. A cidade toda, mundana à toa, ninguém nem me avisou nada. Ou bebe e dança, ou vaza. Folião ou gente deslocada. Eles e meu nada. A cidade arrancou o meu choro de arrancada. Estou eu aqui, susto buscando saída em meio a poucas palavras. A vida é festa, é de repente! Tudo muda e ninguém me perguntou nada!
Em 04/02/2012
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