O dia de ontem não existiu. Vegetei. Todo o movimento se fez extremamente lento, de uma lentidão que não agrada, arrasa. Um corpo pedindo socorro, de ressaca, em ordem de pensamentos minimamente fraca. E eu corpo, mole, mole e dorme.
Um gosto de alcool que não larga da boca e uma cabeça que pesa mais do que uma bigorna. Cada olhada um looping, cada lembrança, uma página arrancada.
Do dia de hoje, da noite de ontem, não se registra nada.
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