O queijo do queijo-quente forma uma fina linha que se arremessa feito bailarina em direção ao chão. Elasticamente faz uma ponte que se liga em harmonia da pia até o tapete vermelhão.
E eu, de tão admirado com a beleza do acaso, invento um invento, pego um instrumento, um garfo.
E em operação de espião, lentíssima, vou trazendo a linha e desenhando, bem bonita, arte abstrata sobre meu pão.
Tudo isto assistido em reboliço por um 'nescau' escondido bem ali, dentro do copão.
Por Rodrigo Abreu, em 25/08, às 8:30h da manhã!
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