sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Série Slow Motion (n. 2)

Acordar e restar lento sobre a cama. Baixa frequência de pensamentos. Deixar o corpo estar no dobro de tempo ao qual não se acostuma. Corpo inquieto, cabeça dançante, tudo se move para não se movimentar.
O corpo como a cama. A cama como nada. E o tempo brincando de fazer a alma se desesperar.
Pára mais um tempo, respira intenso, relaxa, continua.
O corpo sorriso intenso, sussurra calma, segue a vida, a experiência continua...

Rodrigo Abreu, ao acordar, em 26/08/2011

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