domingo, 4 de março de 2012

Se liga, seu babaca!

Ei, acho que já chega de tanta palhaçada. Pega esse coração de acrílico e joga na privada. Será que já não chegam todas essas palavras. Preservação já virou palavra antiquada. A hora agora é da virada. A história está mais do que continuada e você aí, ainda aí, no meio mais de buscar conversas de meias palavras. Que acreditar em quê? Acreditar em nada mais, mais nada. O que se foi, foi de lavada. Agora deixa a água lavar de vez, solta esse mar, deixa a cascata correr cristalizada. Mata no peito esse resto do que ainda te mata. Mata do peito esse e isso e aquilo e o outro e o todo disso tudo tão sem graça. Esquece, suja, rasga, apaga. Lava a cara e vai em disparada. Haja verdade para tanta vaidade alimentada. Bloqueia do orgulho o acesso a tua sincera alma, ainda, até ontem, sutilmente esperançada. Olha pra frente, não veja nada. Olha pra frente, esquece e passa. Olha pra frente e lembra: Passa! Olha pra frente e lembra: Tudo passa! Já passou! Passou! Passa... pas... pa... p...

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