
E no fim, o que resta?
Um silêncio, um rosto amargurado
Um descaso, uma decepção
Não há sorrisos
Só mágoas e este gosto azedo
Este som irritante do nada
As palmas esperam-no todo
Ele não está
O fim não saiu
Tudo acaba
E a flor de amor, roubada
Vira flor murcha, carmim
Um sangue fraco no pulso
A porta fechada
Um fim, sem fim
Em 25/08/09
é possivel ouvir o silêncio!
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