quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Já não chega de blá, blá, blá?

E aí a mesma história se repete. O que de mim inspira a falta de confiança? Quanto custa o ato de perguntar? Vale mais pagar o preço por se deixar levar - pela insegurança, ciúme, insatisfação ou sei lá?!
Para mim é a mesma história que vem se apresentar, novamente o mais do mesmo, o mesmo sebo das antigas relações, mais do mesmo, o mesmo lodo de quem teme paixões.
Não há nada mais para falar. Porque já foi dito tudo.
Porque o que disse/digo, é como abismo sem fundo, são palavras lançadas, não escutadas, no ar.
E o que é mesmo o que vale a pena?
Faremos odes ao desconfiar, minimizar, espezinhar?
Então, deixemos as ramas escorrem pela escuridão. Vamos todos dançar juntos a dança cafona da solidão. Deixar crescer, deixar ser, deixar, sei lá!
Ai, quantas vezes hei de ter que me REafirmar?
Rasgar-me mais é besteira. Esconder o que nunca será, a mesma coisa.
Por mais que pense, por mais que queira, não vou mudar.
Ser escuso é ser sem essência, e desta forma, assim, não dá!
Minha vida é livro aberto, minha casa bagunçada, minhas senhas destravadas. Quem quiser, pode olhar.
Olha muito, olha mesmo, olha torto, olha até gastar.
Não, este não é um brado de revolta, mas é um papo do qual não aguento mais falar!
Santo inferno astral, salve dia nublado, já não chega de me COMprovar?!?!?!?!

Em 02/11/11 (Que com este dia findem também este cansaço das coisas poucas)

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